
Em matéria do ConJur, nosso sócio Salo de Carvalho comenta a conduta do advogado Frederick Wassef no caso da prisão de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, ocorrida na manhã de ontem (18/06).
Na avaliação de Salo, o advogado não cometeu os crimes de obstrução e justiça (impedir ou embaraçar a investigação de infração penal que envolva organização criminosa) e favorecimento pessoal (“auxiliar a subtrair-se à ação de autoridade pública autor de crime”) ao acolher o ex-assessor de Flávio Bolsonaro em seu imóvel e dizer que não sabia onde ele estava.
De acordo com a reportagem, Salo também ressalta que o dever do sigilo e a ética profissional impedem que o advogado “delate” o seu cliente, informando onde está.
Confira a matéria completa.
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