Sem Celso de Mello, 2ª Turma favorece réus e impõe reveses a Lava Jato

Em reportagem do Estadão, nosso sócio Davi Tangerino comenta o impacto do afastamento do decano do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello, que se recupera de cirurgia, nos julgamentos da Segunda Turma.

“Embora mais garantista, Celso de Mello não é um voto previsível. Os votos de Gilmar e Lewandowski, em matéria de garantias processuais, tendem a ser pró-acusado, ao passo que Fachin e Cármen tendem a confirmar a higidez dos atos processuais. Sem Celso, as decisões tendem a empatar o que leva a um resultado favorável ao paciente do habeas corpus. Um placar semelhante é esperado no habeas corpus do ex-presidente Lula, dada a similaridade dos casos”, afirmou Davi.

Acesse a matéria na íntegra.

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