Nosso sócio Davi Tangerino participou de reportagem da Folha de São Paulo sobre a lei anticrime sancionada em dezembro, que abre espaço para acordos com acusados por crimes não violentos e com penas mínimas inferiores a quatro anos, como casos de furtos e estelionato.

Para ele, sem acesso a uma defesa qualificada, o sistema tende a gerar mais acordos com potenciais inocentes. Com a lei anticrime abrindo este espaço, pessoas que não receberam assessoramento correto no processo aceitariam uma negociação ruim. “A esmagadora maioria da clientela é atendida pela Defensoria Pública, que, pelo volume, não consegue atender bem todos. O sistema de acordo funciona bem quando os dois estão em pé de igualdade para negociar”, opina o sócio de DTSC, que também é professor da FGV-SP.

A reportagem completa está disponível aqui.